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A mostrar mensagens de 2010

A vida não pára…

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Nova vida, Novo rumo, Nova esperança, Novo “fumo”… Novos projectos, Novas ideias, Novos tempos, Novas “candeias”… Sigo a estrela, Vejo o caminho, Tenho pressa, Aguardo o “moinho”… “Já cá estou!”, Exclamo com vigor, Sinto a chama, Desejo amor… E num rasgo de ternura, Encontro-te perto de mim, Adormeço nos teus braços, E acordo também assim. “A vida não pára…”

Nunca é de mais dizê-lo...

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JÁ senti a felicidade em mim! Percebi onde me poderia levar, Tive noção da sua grandiosidade, E é por aqui que quero caminhar… DISSE ao mundo que te queria, Tinha em mim a certeza, Que de outra forma não teria sentido, Viver esta grandeza. QUE importa a história vivida, Quando aquela que está por escrever, É aquilo que vamos construir, Amanhã ao amanhecer. TE r-te por perto é perfeito, Ainda mais num momento assim, Outrora apanhei-te o jeito, E agora sinto-te aqui! AMO, o teu sorriso, Adoro o teu olhar, Suspiro pelo teu Beijo, Onde pode isto ir parar? HOJE? Ou Amanhã? Pouco me importa o tempo, Porque sei que a teu lado, Todos os dias me invento.

A carta que me trouxe o vento...

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Podes nunca pensar nisto! Podes, simplesmente, fingir que não pensas nisto. Mas pensas…. Pensas em mim, pensas em nós e pensas naquilo que vivemos juntos. Sentes a saudade natural de momentos outrora vividos. Sentes a vontade imensa de recuperar tempos volvidos. Continuas a sentir o meu perfume, Continuas a ouvir a minha voz no teu ouvido. Pensas que um dia irá desaparecer. Mas não vai… Tentas ignorar a tua memória, na esperança de me apagares do teu mundo, Ignoras o bater do teu coração, quando me imaginas junto a ti. Ignoras a tua vontade, quando pensas que estou tão perto mesmo estando tão longe. Um dia destes, quando tu menos esperares, vais sonhar comigo. Um dia destes, quando tu menos esperares, vais querer não acordar desse sonho. Ai, nesse dia invulgar… Vais querer tanto que o sonho nunca termine… Da mesma forma que não queres que ponha um ponto final neste texto…

Acalmia

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“Ninguém é Perfeito,  EU sou ninguém,  Logo, eu sou perfeito!” A frase original poderá ser assim, ou muito perto disto! Vivo o momento certo! Estou bem, estou feliz e completo. Sinto que posso desejar o mundo e que o mundo me deseja. Não tenho limites, nem permito que me limitem. Encontrei, e escolhi, as pessoas certas para seguirem, comigo, rumar à felicidade que procuramos. Não tenho pressas! Não tenho nervosismos! Sinto que posso ter calma, Sinto que posso pensar duas vezes, Sinto que posso desfrutar do momento sem medo do amanhã. Mas…EU QUERO MAIS! Quero sempre mais! Encontrei-me! Começo a conhecer a minha maior capacidade… ACREDITAR que ACREDITANDO faço com que os outros ACREDITEM! E pensar que estava tudo aqui tão perto… Assim sendo, Vou namorar, volto amanhã! :) Beijos e Abraço! (5 x 21…)

A verdade alheia

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Existem coisas loucas, sem nexo, incompetentes, insanas, vulgares e especialmente repugnáveis. Existem coisas marcantes, desejáveis, capazes de mudar a vida de alguém, insinuantes e calorosamente saudáveis para o mais comum dos mortais. Se fizerem um apanhado geral sobre tudo aquilo a que a nossa vida nos “obriga”, conseguimos reter muitos destes momentos. Cansado de pensar apenas desta forma, decidi dar uma oportunidade ao mundo! Decidi observá-lo com o passar dos anos. Povos, civilizações, estados democráticos, ditaduras, vidas, mortes, obras e destruições massivas. Tudo na vida se resume a isto! Tudo na vida se resume a feitos, factos históricos e velhos/novos heróis. No dia em que sentimos que estamos no pleno das nossas capacidades, para viver o mundo, esse poderá ser, talvez, o maior sinónimo de que estamos velhos e com poucos anos de vida. De certa forma, ou de uma maneira geral, todos gostamos de mostrar que somos experientes, “vividos” e capazes de passar aos o

É por aqui...

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Esta carta que te escrevo, Não é de amor, não é sentida, Não é de tristeza ou desilusão, É apenas de alguém, Que escuta o coração… “Tudo ou Nada”, é linear, Quando de ti se trata, É impossível dizer algo, De forma tão abstracta. Exulto o melhor de ti, De outra forma não poderia ser, Vivo os melhores momentos da vida, Acho que já não sei “não te ter…” Esperei todo este tempo, Vivi uma paixão inconsciente, No dia em que te vi, Voltei a ter o mundo à minha frente… Quando se erra uma vez, Ficamos a saber o que não queremos, Quando nos mostram o caminho, É bom que disso nos lembremos. Em busca de novos desafios, Trilhos e viagens, Vou caminhando com sentido, Sem acreditar em miragens. E porque viver é sentir, Apelando ao sentimento, Está na hora de partir, E ir viver o “Momento”... Esta carta que te escrevi, Não foi de amor, não foi sentida, Não foi de tristeza ou desilusão, Foi apenas de alguém, Que vive momen

Razão que me des(conhece)...

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“Valorizo o supérfluo, Dou-lhe asas e tento fingir que gosto do resultado, Crio a expectativa de viver rodeado de desejos, Acredito, ou tento acreditar, que tenho tudo aquilo que quero.” Acabei de escrever isto e revejo-me na afirmação! Na verdade, tudo não passa de uma forma fácil de viver a vida. Nada tem sentido quando não é vivido na primeira pessoa. Por mais que queiram fazer da experiencia dos outros a nossa própria experiência, existem sempre razões, que a própria razão desconhece, para que tenhamos de ser nós a criar o nosso próprio “trilho” de vida. Tudo passa por aqui! Tudo tem a necessidade de ser pensado, sentido e realizado com base no concreto. Viver o abstracto é sentir apenas o cheiro da oportunidade que passou sem deixar rasto. Viver o concreto permite-nos alargar a nossa margem de poder errar, mas revela-se tão compensatório quando lhe inverte-mos a probabilidade. A carga emocional que nos trai assim que tentamos algo desejado, é exactamente a m

28 Sextas-feiras!

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Com Meses, era um dia banal em Oeiras. Com 1 Ano, era banalíssimo também. Com 2 Anos, era véspera de visitar os avós. Com 3 Anos, era mais uma “sexta” de infantário. Com 4 Anos era, possivelmente, igual aos 3 Anos, mas em Estremoz. Com 5 Anos, era sinónimo de ainda ser do Benfica. Com 6 Anos, era o final de mais um dia no Externato S. Filipe. Com 7 Anos, era tempo de mudar de clube e ser do Sporting para a vida! Com 8 Anos, era um bom dia para andar de bicicleta. Com 9 Anos, era quase um finalista do Ensino Primário. Com 10 Anos, era crescido e frequentava o Ensino Preparatório. Com 11 Anos, era motivo para dizer “Biba o Porto, carago!” Com 12 Anos, era sinónimo de querer viver, para sempre, no Porto. Com 13 Anos, era tempo de ir para Setúbal. Com 14 Anos, era dia de jogar “Super Nintendo” até não me apetecer. Com 15 Anos, era mais um dia em que via o meu corpo mudar. Com 16 Anos, era dia de evoluir na novidade da altura: A Internet! Com 17 Anos, era tempo de deixar a

Déjà vu

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Tenho a sensação que te conheci a vida toda! Sempre me imaginei numa situação destas. Ainda no outro dia recordava o que te disse naquele 21 de Maio passado! Sem armas ou defesas pessoais que pudessem bloquear os caminhos, recônditos, do meu coração, sussurrei-te ao ouvido aquilo que melhor podia, e sabia, naquele momento. Foi o volte-face de duas vidas! Não vi a Mariza, não me recordo de ter ouvido mais do que duas músicas de Ivete, fingi que aproveitei, ao máximo, o concerto de John Mayer e, para mim, a Shakira nem foi ao “Rock in Rio”. O coração tinha mil pulsações por minuto. A cabeça pensava em cem coisas diferentes. Lembro-me do momento em que desistimos dos concertos... Lembro-me de quem estava à nossa volta… Lembro-me da tua camisola verde… Lembro-me do teu sorriso… Lembro-me de te falar ao ouvido… e… quase 4 meses depois… Não me lembro de mais nada… a não ser DAQUELE abraço! (e por aqui quero ficar, hoje…)

Hoje, podia ser “aquele” dia!

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Os dedos fervilham, Na emoção de te escrever, Sempre que estás longe, Não sei o que fazer. Apetece-me gritar, Dizer ao mundo que te quero, Dar gargalhadas, sorrir e rir, É por ti que eu espero…! Não sei quando parará esta ilusão, Certamente terá fim, Desta forma apenas desejo, Que se mantenha muito tempo assim! E porque só estou mesmo de passagem, E falar-te ao ouvido é mais interessante, Digo apenas, até já… Mal posso esperar por esse instante. Ponho um ponto final ali, Mas ainda tenho vontade de falar, Que hei-de fazer, é paixão, É conjugar o verbo “Amar”! Hoje, podia ser “aquele” dia! ;)

Pensamento interior…

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Metade de mim é verdade, a outra é aquilo que eu gostaria de ser. Viver com o preconceito de não atingir os objectivos, implica ter a necessidade de sobreviver à pressão de nunca poder falhar. Na medida do grau que exijo, acabo sempre por ver exposta a minha dificuldade de cumprir a meta a que me proponho. Um dia destes resolvi baixar a guarda. Resolvi deixar que a parte que ainda não é “minha” exercesse o seu poder de me dominar. Tinha apenas duas formas de saber o que poderia acontecer: Ou acreditava naquilo que queria sentir, ou sentia aquilo que desconhecia. Como disse um dia, " ... querer o que se afigura perigoso não é mais do que a sede instintiva que o ser humano tem em pisar terrenos onde não se sente completamente seguro ... ". É desta forma que me revejo, naquilo que ainda não sou! Querer aquilo que não temos, a necessidade de sentir aquilo que ainda não sentimos e viver aquilo que ainda não vivemos, torna-se demasiado apetecível para que consi

Fugi de lá!

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Assim que me apercebi que não conseguia viver naquele lugar, fugi! Sem pensar no que deixei para trás, simplesmente fugi. Comecei a sentir-me completamente bloqueado pela vida que me rodeava. Comecei a sentir que as coisas caminhavam no sentido de tudo o que não queria. Na altura, admito que não medi consequências. Foi o meu grito de revolta! Acho que até nem queria nada daquilo. Ou quereria e nunca tinha tido coragem? Chego à conclusão que “não tenho conclusão.” Às vezes fazemos planos demasiado complexos. A simplicidade das coisas dá-nos uma vida bastante mais desafogada. Bastante mais inocente e desligada de tudo aquilo que poderá atormentar a nossa capacidade, ou necessidade, de projectar o futuro na mente mais superficial do nosso ser. Ao pensar nisto, posso até admitir que tinha muitas outras formas de contornar, ou eliminar, todos os problemas que eu julgava serem de impossível resolução. Ao pensar nisto, penso numa coisa bastante mais

Que estranha és, vida!

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Caminhos estranhos ao serem pisados, Momentos cheio de tudo, Vontades constantes, Serão dias contados? Na verdade, ou talvez não, Juro que não quero saber, Acredito no que sinto, e vejo, Acredito neste poder. De facto sinto a estranheza, Por entre dias assim, Foi diferente, confesso, Na certeza que foi o melhor para mim. Se a pergunta é: “estás bem?” Um sorriso "falará", Se me perguntam em percentagem, “De 100% para lá!” Vivo num baloiçar eterno, Quero um pouco de tudo, Tenho vontade, tenho ambição, Mas no maior dos desejos, Por entre muitos beijos, E sem tempo a perder, Vou vivendo cada dia, Que era bom, já sabia, Contarei antes de morrer. Em extenso termino, No passado, a lembrança, Dos bons, velhos, momentos, Dos olhares, sítios e actos, Da vida de 1+1, Daquele grande 31, E por mais “tuta e meia”, Vivo o presente, não chateia, Sempre com a ambição, De num futuro recente, O menos forte que rebente, Vou viver até mais não! Um dia

Pouco me importa...

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Não sei! Não sei se para o bem ou para o mal, Não sei se por muito ou pouco tempo, Não sei se o vou manter, Não sei, já, se nisso muito penso. Pleno dos meus poderes, Consciente dos meus quereres, Sinto a verdade em mim, Muito antes de a dizeres. Passei anos a pensar, Em tudo o que não queria, Vi defeitos milimétricos, Que nunca em mim admitia. Já pensei várias vezes, Seria o defeito meu? Estou certo que sim, Mas ainda bem que aconteceu! Crescer no carácter, Na personalidade e no intelecto, São formas de evoluir, Constituir o meu eu mais concreto! Falhei e continuarei a falhar, Porque sempre tento! Nunca fugi ao medo, Nem o lamento! Tive em mim o poder de tudo estragar, Tive em mim o poder de tudo atingir, Difícil não foi chegar ao cimo, Difícil foi, e é, nunca de lá cair… Quanto mais planeias, menos concretizas. Hoje, amanhã e sempre… O Futuro é aquilo que começámos a construir ontem! Não sei… NEM QUERO SABER!

Entre Mim e Eu!

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Vives o sol da manhã, como a água que te mata a sede! Abres os olhos a muito custo. Deslumbrante como o momento em que te via dormir. Não te sinto a rudez do acordar, a insatisfação do nascer de um novo dia ou a vulnerabilidade do pessimismo alheio. Vives a vida como nunca! Sentes que o melhor ainda está para vir! Sorris, expressas e sentes tudo aquilo que o sol, o dia e o mundo têm para te dar. Acabas por te transformar numa força da natureza para quem convive contigo. Já te quis dar um nome, Não fui capaz! Todos os dias mudavas a forma de estar, de sorrir, de viver. Desisti! Porque tinha de te apelidar de algo? És simplesmente o meu novo EU! És a forma como tudo se processa na minha vida. A tua sensibilidade fortalece-me, A tua agressividade sensibiliza-me. Continuo a olhar o sol todas as manhãs, como uma oportunidade de fazer algo que ainda não fiz. Continuo a olhar-te enquanto dormes. No momento em que descansas sentindo a segurança da minha presença por pert

Mais forte...

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Volvidos tempos de mudança, Encarei o mundo com olhos de ver,  Senti o peso da experiência, Quis aprender a viver. Quando menos esperei, Encontrei a solidão, Dei-lhe um abraço e sussurrei-lhe, “É hora de ouvir o coração.” Sempre a tentar fugir, Fui sorrindo para o passado, Gritei pelo futuro, num ápice, “Hey, ajuda-me, estou a ser pressionado!”. Foi então que descobri, “O futuro mora aqui!”, Neste momento, deste jeito, tudo se consegue, tudo é feito, Não vou procurar noutro lado. Carregando comigo o passado, Aproveito bem o presente, Conheço pessoas, vivo o mundo, Sinto o carinho da “gente”. Entre altos e baixos, Cada vez me sinto mais forte, Sei que venci a batalha, Jamais vou perder o Norte! Já com todas as armas reunidas, Estou pronto para avançar, Caros amigas e amigas, Nunca desistam! É HORA DE MUDAR!

Será verdade?

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Será verdade? Será verdade que tudo isto existe? Será verdade que atingi um ponto estável? Será verdade que alcancei o equilíbrio emocional? Será verdade? Será verdade que as coisas começam, finalmente, a fazer sentido? Será por tua causa? Será uma causa minha?   Será verdade? Será verdade que sinto o que sinto e sinto que quero sentir? Será verdade que tudo isto é verdade? Será que esta verdade é verdade? Será verdade? Será isto facilmente verdadeiro? Será verdade que não vivo apenas mais um sonho? Será verdade que tudo isto não é mentira? A ser verdade tenho apenas algo a acrescentar.. Sendo uma verdade concreta, passageira ou, simplesmente, abstracta, Ainda bem que apareceste, Verdade! Já te procurava há algum tempo! Tinhas o rosto meio encoberto, nunca te tinha conseguido fixar o olhar. Achaste-me capaz de te conhecer, finalmente! Não me prometas nada! Não te quero ouvir! Quero apenas a verdade e essa, ainda está por escre

O Dia é Hoje!

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Um dia descobres… Que te preocupas demais, Que queres a perfeição imediata, Que procuras tudo aquilo que não tens, Que serias mais feliz noutro lado, Que tudo o que tens não te completa. Um dia descobres que… Quando tinhas muito, achavas que era pouco, Quando tinhas muito, querias sempre muito, Quando te davam tudo, rejeitavas com naturalidade, Quando querias dar tudo, ignoravas a facilidade. Um dia descobres que vives… Tudo aquilo que podes, Tudo aquilo que consegues, Tudo aquilo que queres, Tudo aquilo que te deixam. Um dia descobres que vives o… Tempo das coisas, Tempo esse que te faz sonhar, Tempo de sorrisos perdidos, Tempo de falar só por um olhar. Um dia descobres que vives o Dia… Que sempre esperaste, Que tanto planeaste, Que tanto querias, Que tanto prometias... O Dia é Hoje!

Ontem...

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Podes viver anos,  Podes conhecer centenas de pessoas, Podes conhecer sítios, Podes ter momentos em que te magoas. Podes ser feliz, Podes estar triste, Podes viver amargurado, Podes andar de mão dada, Podes ir a qualquer lado. Podes amar-te, Podes odiar-te, Podes Amar e ser amado, Podes viver uma vida inteira, Podes nunca chegar a nenhum lado. Podes querer entrar num mundo, Podes ser o mundo de alguém, Podes viver de ilusões, Podes concretizá-las também. Podes andar km’s, Podes viajar por estradas estranhas, Podes correr de alegria, Podes gritar no pico da mais alta das montanhas. Podes nunca pensar nisto, Podes fingir que não te apercebes, Podes ser ingénuo, Podes! Mas mesmo que queiras não esqueces! E porque tudo tem um porquê, E eu não sou mais que um simples mortal, Vivo A Vida! Quero Tudo! Contigo? Tudo é irracional! É desta forma que me sinto, É por aqui que quero ficar, Digo-o, mesmo depois de o ter o

Everything

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Paro um momento e penso… “ Isto não pode ser tudo verdade…” Será que existem momentos perfeitos, momentos coadunados em que duas pessoas se cruzam e vivem um momento idêntico, uma vontade semelhante, um mesmo querer…? É difícil receber tudo isto sem que se estranhe. É difícil apaixonares-te por alguém e sentires que afinal aquela paixão já não é só tua… Digo difícil, mas talvez a palavra exacta seja “estranho”. Tudo tem uma história, uma justificação e um porquê. Existem pessoas que persistem na nossa mente mesmo que em “modo” adormecido. Um dia, num lugar qualquer, numa hora qualquer, descobres que tudo volta a fazer sentido apenas num ápice… Nesse mesmo momento descobres que existe alguém que partilha contigo uma simples vontade, um simples querer que, na maioria das vezes, se encontra em todos nós mas que é tão difícil de concretizar. Momentos de paixão são momentos de ilusão… Momentos de desejo são momentos de despejo… Momentos de ternura t

Loucura insana

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Os quereres mais profundos, aliados às vontades mais instintivas, criam momentos que podem ser recordados por vários dias, meses ou anos. Num instante podes observar o mar e o seu horizonte infinito e, horas depois, podes contemplar um local histórico, cheio de bairrismo, cultura e romantismo. Estou certo que são momentos que, nem sempre, podem ser conseguidos. Nem sempre existe a possibilidade de fazermos tudo aquilo que temos vontade. Mas, não é aqui que reside aquilo que une as pessoas? Experiências de vida? Partilha de situações, momentos e aventuras? Com o passar dos anos vamos restringido os nossos actos, as nossas ambições relacionais e a forma como podemos abordar uma possível experiência de vida a dois, muito por culpa daquilo que adquirimos como conhecimento próprio de uma vida atribulada. Por um lado, concordo! Hoje em dia as pessoas são cada vez mais egoístas e mais individualistas naquilo que está relacionado com o seu “eu” mais profundo! Por outro,

Reinventar...

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Um dia escrevi… “ […] é atrás das palavras que me escondo do mundo, é através delas que me engano a mim mesmo, é com elas que penso em tudo, falta-me Coragem? Querer? Não! Apenas tenho medo…[…]” Anos depois mudei de ideias… Afastei os medos, aceitei os meus defeitos, aprendi a viver com as minhas imperfeições e encarei o mundo com vontade, ambição e perseverança! Hoje, sou mais EU! Hoje sinto que as coisas caminham para um estado de equilíbrio em que sou dono do meu destino. Hoje caminho no sentido daquilo que outrora foi impossível. Ter de dar dois passos atrás, para conseguir caminhar o resto da vida, em frente, não pode ser considerado um desaprender ou um retroceder na evolução mundanal. Quando mais o tempo passa, maior capacidade vou tendo para me redescobrir. Quantas coisas não detestava e agora adoro? Quantas vezes disse “não” e agora digo “sim!”? A vida muda, nós mudamos e quem vive à nossa volta também muda. “Hoje” tenho a prova de que nada pode se

Vinte e um...

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Penso naquele flash! Impossível não sorrir… A mente projecta idealizações, Mas também nos causa medos bons… Limitamo-nos demais? Sem necessidade? O tempo ajuda na construção de coisas bem calculadas, Mas afasta-nos dos momentos de maior loucura. Naquele dia em que Tu queres agarrar alguém, Pôr todos os “ses” para trás das costas, E FAZER ACONTECER… Fazes e depois Pensas… “Eu não fiz isto antes… Porquê?” Entre “não haver oportunidade...” até ao “ainda bem que só foi agora...” As coisas começam a fazer sentido… Trocas um olhar… “Será que queres aquilo que expressas?” Tento abstrair-me do momento… “Fuck, não sou capaz.” Quando dou por mim, o Mayer dá os últimos acordes na sua guitarra, privilegiada, e eu nem me apercebo que metade dos concertos já passaram… “Isto tem de mudar…!” Reunidos os amigos, eis que a coisa anima… “dei um pontapé nas borboletas", nas tremedeiras e como não se ouvia nada, resolvi falar ao ouvido… Das duas, uma: Ou disse

O Melhor do Amor...o Sexo!

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Simplesmente… Amor sem compromisso! Amor sem conversas! Amor sem telefonemas! Amor sem reservas! Amor sem mensagens! Amor sem “amanhã”! Amor sem limites! Amor de “Guronsan”! Amor com desejo, Amor com vontade, Amor de paixão, Amor sem saudade! E porque já é amor a mais, E ainda não se viu nada, Não se esqueçam nunca... Amor? Não! Antes Sexo pela madrugada!

Apetece-me...

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Apetece-me rir, Divertir, Conversar horas, Sentir!  Apetece-me Projectar, Dirigir o mundo, Vingar! Apetece-me vencer, Conseguir, Atingir algo, Exigir! Apetece-me estar assim, Bem comigo, Bem com a vida, Avançar! Apetece-me ser só Eu e gritá-lo bem alto, Apetece-me não querer saber de nada, Apetece-me não me preocupar, Apetece-me sonhar pela madrugada! E como a vida não me perdoa, Nem eu lhe desculpo nada, Ela terá de me aguentar muito mais tempo, Seja da forma certa ou da errada. Viver Hoje para Sonhar Amanhã!

Este Domingo...

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Sorrir sem vontade, tentando assim obstruir pensamentos, faz-me mudar de direcção, constantemente, continuando a sentir aquilo que não quero. A normalidade das coisas há muito que deixou de existir, dando apenas lugar a um meio, ou modo, de vida algo desproporcionado e desfigurado. A vontade do "querer e não ter", em conjunto com a do "ter e não querer" faz com que pequenas coisas se tornem enormes e, na maioria das vezes, impossíveis. Na tentativa de superar, e perceber, faço pequenos exercícios pouco concretos que, num momento de "certezas incertas", atingem níveis de irracionalidade muito acima daquilo que deveria ser o permitido. Tento encontrar nos outros as respostas certas para os meus momentos de maior instabilidade. Aquele gesto, aquela atitude, ou aquele pensamento, são melhor absorvidos do que vozes “proféticas” que nos empurram para a “normalidade” das coisas. Estabelecer os limites da nossa forma de ser é o es

Para um dia recordar...

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Não tenho memórias antigas, Ainda sou novo demais para isso, Mas… Continuo a viver a vida sempre com a mesma intensidade, sem deixar passar a oportunidade de viver os momentos na altura em que, realmente, fazem sentido. Acredito nas pessoas até ao último momento. Penso que nunca se devem negar oportunidades, mesmo a quem falhou. Nunca fechei a porta a um amigo, embora tenha sempre feito notar que as coisas nunca mais seriam como antes. Nunca fechei a porta a uma pessoa amada, embora ambos tenhamos sentido que as coisas nunca mais seriam como antes. Nunca fechei a porta à família, pois são eles que me dão tudo sem me pedir nada em troca. Todos os dias tenho a possibilidade de deitar a cabeça na almofada e pensar como é tranquilizante esse acto, quando nada nos atormenta. Viver a vida consciente das dificuldades, mas fazendo-lhe sempre frente, faz com que nos tornemos pessoas com capacidade de sobrevivência acima daqueles que vivem um dia de cada vez,