Loucura insana
Os quereres mais profundos, aliados às vontades mais instintivas, criam momentos que podem ser recordados por vários dias, meses ou anos.
Num instante podes observar o mar e o seu horizonte infinito e, horas depois, podes contemplar um local histórico, cheio de bairrismo, cultura e romantismo.
Estou certo que são momentos que, nem sempre, podem ser conseguidos.
Nem sempre existe a possibilidade de fazermos tudo aquilo que temos vontade.
Mas, não é aqui que reside aquilo que une as pessoas?
Experiências de vida? Partilha de situações, momentos e aventuras?
Com o passar dos anos vamos restringido os nossos actos, as nossas ambições relacionais e a forma como podemos abordar uma possível experiência de vida a dois, muito por culpa daquilo que adquirimos como conhecimento próprio de uma vida atribulada.
Por um lado, concordo! Hoje em dia as pessoas são cada vez mais egoístas e mais individualistas naquilo que está relacionado com o seu “eu” mais profundo!
Por outro, não! Quanto mais nos fechamos e impossibilitamos que os outros nos possam dar aquilo que têm de melhor, mais nos afastamos do sentido natural de uma possível relação saudável.
Vale a pena dissertar sobre algo e dizer…
“ É desta forma, que encaro o meu quotidiano. É desta forma que crio o meu senso mais comum. Não encontro no céu o limite. O limite não me conhece. Vou a todo o lado, desde que me sinta sempre acompanhado por aquilo que me faz sentir completo… TU”
E fomos mesmo...
O resto não se diz… FAZ-SE!
Num instante podes observar o mar e o seu horizonte infinito e, horas depois, podes contemplar um local histórico, cheio de bairrismo, cultura e romantismo.
Estou certo que são momentos que, nem sempre, podem ser conseguidos.
Nem sempre existe a possibilidade de fazermos tudo aquilo que temos vontade.
Mas, não é aqui que reside aquilo que une as pessoas?
Experiências de vida? Partilha de situações, momentos e aventuras?
Com o passar dos anos vamos restringido os nossos actos, as nossas ambições relacionais e a forma como podemos abordar uma possível experiência de vida a dois, muito por culpa daquilo que adquirimos como conhecimento próprio de uma vida atribulada.
Por um lado, concordo! Hoje em dia as pessoas são cada vez mais egoístas e mais individualistas naquilo que está relacionado com o seu “eu” mais profundo!
Por outro, não! Quanto mais nos fechamos e impossibilitamos que os outros nos possam dar aquilo que têm de melhor, mais nos afastamos do sentido natural de uma possível relação saudável.
Vale a pena dissertar sobre algo e dizer…
“ É desta forma, que encaro o meu quotidiano. É desta forma que crio o meu senso mais comum. Não encontro no céu o limite. O limite não me conhece. Vou a todo o lado, desde que me sinta sempre acompanhado por aquilo que me faz sentir completo… TU”
E fomos mesmo...
O resto não se diz… FAZ-SE!
Comentários
Enviar um comentário