Que estranha és, vida!

Caminhos estranhos ao serem pisados,
Momentos cheio de tudo,
Vontades constantes,
Serão dias contados?
Na verdade, ou talvez não,
Juro que não quero saber,
Acredito no que sinto, e vejo,
Acredito neste poder.

De facto sinto a estranheza,
Por entre dias assim,
Foi diferente, confesso,
Na certeza que foi o melhor para mim.
Se a pergunta é: “estás bem?”
Um sorriso "falará",
Se me perguntam em percentagem,
“De 100% para lá!”

Vivo num baloiçar eterno,
Quero um pouco de tudo,
Tenho vontade, tenho ambição,
Mas no maior dos desejos,
Por entre muitos beijos,
E sem tempo a perder,
Vou vivendo cada dia,
Que era bom, já sabia,
Contarei antes de morrer.

Em extenso termino,
No passado, a lembrança,
Dos bons, velhos, momentos,
Dos olhares, sítios e actos,
Da vida de 1+1,
Daquele grande 31,
E por mais “tuta e meia”,
Vivo o presente, não chateia,
Sempre com a ambição,
De num futuro recente,
O menos forte que rebente,
Vou viver até mais não!

Um dia ficará esta história para ME contar!




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