repórter j.s.

Primeiro vejam este vídeo Não sei o nome deste senhor, mas gostava.  Já o apanhei no Instagram várias vezes e tem sempre a capacidade de dizer umas coisas interessantes. Hoje "aproveito-me" dele e "dou o mote" a uma "dissertação".  Como eu sei que, hoje em dia, ninguém lê mais do que a primeira frase, eu inclusive, neste momento já ninguém está a ler e, por isso, é como se eu estivesse a escrever só para mim.  Então cá vai... As redes sociais, na minha opinião de humano não empresário/figura pública/influencer/nãosei mais o quê, não têm valor nenhum.  Servem, exactamente, para isto: Ter a oportunidade de dar opiniões, quando ninguém me as pede, bisbilhotar a vida dos outros, enquanto eles pensam que me enganam, publicando, apenas, as coisas boas das suas vidas (😅) e transformar palavras/pensamentos em imagens, ao ver uns vídeos/fotografias por aqui. Optei por ter poucas, ou nenhumas, fotografias no meu perfil, apagando quase cerca de 500 publicações, e re

Para uns um capricho,  Para outros um peso. Para uns um desejo, Para outros um beijo. Vida com ou sem, Eis a questão, Nem tudo é igual, São coisas do coração. Para uns é razão, Para outros compromisso. Mas só no dia em que vives sem, Sentes, realmente, falta disso. Eis então que reparei, Ao arrumar certas gavetas, Que no meu mundo de ilusões, Onde tudo são canções, Vive alguém que não esqueceu, Que o Amor é nosso, É teu… E tão meu. Haverá sempre amor. Sempre. Aqui.

  Quando, na vida, determinamos, através das nossas escolhas, o que vamos ou não fazer, não estaremos apenas a limitar os nossos sonhos, as nossas ambições e o nosso limite territorial? Sempre senti uma imensa incapacidade, para colocar em prática tudo aquilo que idealizei. Faltou-me tempo, faltou-me arte e bastante engenho. Faltou-me, também, saber transformar, em atos, muitos dos pensamentos que me acompanharam ao longo destes anos. Como se diz, deturpando as palavras do verdadeiro autor, eu sou, literalmente, metade verdade e metade mentira. A tal metade que é o que é e a outra que eu gostaria de ser, mas não sou. Senti. Sinto. Bastante. Sinto marcas emocionais, sinto, insistentemente, saudades de algo que eu, talvez, nunca tenha tido. Pés no chão. Cabeça no lugar. Um chavão dos idealistas. Uma impossibilidade constante em mim. Choro. Rio. Grito em silêncio. E arrependo-me. Muito. A vida é um caminho feito de escolhas. Fiz as minhas. Assumirei o meu propósito

2023, um ano estranho. Altos e baixos, num misto de estabilidade e algumas aventuras. Estamos em Agosto e, num ápice, chegará Dezembro. Nem sempre é assim, de um dia para o outro, o “ano após ano” sem nada se alterar. Este ano o verão está diferente. Ainda não sei explicar no quê. Talvez seja eu que esteja diferente e mais capaz para aproveitar os bons prazeres da vida. Seguimos juntos e separados. Evoluímos e estagnamos. O melhor está por vir. Meu querido mês de Agosto.

Brindámos à família, Aos amigos, À alegria, À saúde, E aos meus 41… Isto está a passar muito depressa…

 Na memória, Nada morre, Tudo vive, Tudo é eterno. - Constança - 11-03-2006 / 30/08/2022