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Não sei o nome deste senhor, mas gostava.
Já o apanhei no Instagram várias vezes e tem sempre a capacidade de dizer umas coisas interessantes.
Hoje "aproveito-me" dele e "dou o mote" a uma "dissertação".
Como eu sei que, hoje em dia, ninguém lê mais do que a primeira frase, eu inclusive, neste momento já ninguém está a ler e, por isso, é como se eu estivesse a escrever só para mim.
Então cá vai...
As redes sociais, na minha opinião de humano não empresário/figura pública/influencer/nãosei mais o quê, não têm valor nenhum.
Servem, exactamente, para isto: Ter a oportunidade de dar opiniões, quando ninguém me as pede, bisbilhotar a vida dos outros, enquanto eles pensam que me enganam, publicando, apenas, as coisas boas das suas vidas (😅) e transformar palavras/pensamentos em imagens, ao ver uns vídeos/fotografias por aqui.
Optei por ter poucas, ou nenhumas, fotografias no meu perfil, apagando quase cerca de 500 publicações, e resolvi banalizar ao quadrado aquilo que eu já acho banal por natureza.
Não espero "likes", comentários, concordância ou discordância.
Não coleciono pessoas e, por esse estrito motivo, vou eliminando, aos poucos, as pessoas com quem não tenho qualquer tipo de ligação.
Quero, apenas e só, suportado no vídeo que aqui partilho, deixar expresso, mesmo que isto (o Instagram) seja efémero, que o meu maior projecto de vida começou em 2013, cresceu em 2017 e acabará no dia em que eu já não tiver "bateria" na máquina que me mantém vivo.
oSe no fim deste feed (da vida) eu tiver duas pessoas que me reconheçam como o seu herói e exemplo, será o maior sinal de que, mesmo que o mundo acabe, eu cumpri a minha missão.
E aqui, espero, concordamos todos, pois temos, ou tivemos, os nossos próprios heróis.
Estamos, quase, no fim de 2023 e eu vou encerrar o ano em que defini que iria dar, na medida do que recebesse.
Assim o fiz, excepto para os meus dois filhos, dos quais nada espero receber, a não ser a "recompensa" de os ver crescer, evoluir e tornarem-se pessoas melhores que eu (Também não é difícil 😀).
Bom domingo, Bom Natal e Boa Entrada em 2024.
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