Luz que me ilumina
Eu tenho a minha vida! Os outros têm a vida deles!
Raramente paro para olhar para aquilo que os outros têm ou fazem!
Raramente sinto que sou melhor que os outros!
Basicamente vivo aquilo que sou, aprendo a viver com aquilo que tenho e sonho com aquilo posso! Nunca sofri de inveja! Nunca cobicei o que há de bom na vida dos outros!
Ao longo dos anos atingi metas que outros nunca conseguirão alcançar.
Ou porque não eram do seu interesse ou porque simplesmente eu me esforcei mais.
Nem sempre é assim!
Analisando bem os factos, acabo por estar já fora do prazo, em muitas coisas, para o mais comum dos mortais! E estou!
Por vezes, como certamente acontecerá com qualquer pessoa, dou por mim a pensar naquilo que levaria desta vida se a mesma me “ceifasse” os projectos que ainda tenho por concluir.
No coração e no pensamento levaria imagens únicas…não de paisagens, mas de pessoas…
O sorriso da Avó Maria, que me ensinou muitas das coisas que, hoje, fazem de mim um Alentejano citadino…
O posto de “incompreendido” para o qual o Avô César foi relegado, devido à sua visão ultra-conservadora/ultrapassada/teimosa/cómica & castiça a que sempre me habituou…
A alegria nos olhos da minha Avó Chica quando, nem que seja por 5 míseros minutos, entro pela porta da casa dela e grito um “Vóóóóó…”
Os meus pais, que me dão tudo aquilo que eu quero e vivem para me fazerem sentir bem e realizado…
Tudo coisas completamente normais, de uma pessoa que sente e vive a vida…
Tudo coisas completamente normais, de quem tem “sentido de família”…
Sinceramente, quanto mais vou vivendo, mais noção tenho do valor incalculável que têm as pessoas que fazem do nome “Família” a palavra mais preciosa de todas…
Posso perder o sentido da vida...
Posso não ser o mais rico...
Posso não ser o mais inteligente... mas uma coisa não consigo, nem vou conseguir nunca...
Perder de vistas aqueles que fizeram de mim, aquilo que sou hoje!
Hoje, e quase sempre, este é um dos pensamentos que vive comigo e que, sinceramente, me atormenta…
Só “eles” nos dão tudo e nunca nos pedirão nada em troca…
Não lutarei nunca por ser diferente ou ser melhor, prefiro que me recordem por aquilo que dei e por aquilo que fui, sou e serei.
Obrigado.
Raramente sinto que sou melhor que os outros!
Basicamente vivo aquilo que sou, aprendo a viver com aquilo que tenho e sonho com aquilo posso! Nunca sofri de inveja! Nunca cobicei o que há de bom na vida dos outros!
Ao longo dos anos atingi metas que outros nunca conseguirão alcançar.
Ou porque não eram do seu interesse ou porque simplesmente eu me esforcei mais.
Nem sempre é assim!
Analisando bem os factos, acabo por estar já fora do prazo, em muitas coisas, para o mais comum dos mortais! E estou!
Por vezes, como certamente acontecerá com qualquer pessoa, dou por mim a pensar naquilo que levaria desta vida se a mesma me “ceifasse” os projectos que ainda tenho por concluir.
No coração e no pensamento levaria imagens únicas…não de paisagens, mas de pessoas…
O sorriso da Avó Maria, que me ensinou muitas das coisas que, hoje, fazem de mim um Alentejano citadino…
O posto de “incompreendido” para o qual o Avô César foi relegado, devido à sua visão ultra-conservadora/ultrapassada/teimosa/cómica & castiça a que sempre me habituou…
A alegria nos olhos da minha Avó Chica quando, nem que seja por 5 míseros minutos, entro pela porta da casa dela e grito um “Vóóóóó…”
Os meus pais, que me dão tudo aquilo que eu quero e vivem para me fazerem sentir bem e realizado…
Tudo coisas completamente normais, de uma pessoa que sente e vive a vida…
Tudo coisas completamente normais, de quem tem “sentido de família”…
Sinceramente, quanto mais vou vivendo, mais noção tenho do valor incalculável que têm as pessoas que fazem do nome “Família” a palavra mais preciosa de todas…
Posso perder o sentido da vida...
Posso não ser o mais rico...
Posso não ser o mais inteligente... mas uma coisa não consigo, nem vou conseguir nunca...
Perder de vistas aqueles que fizeram de mim, aquilo que sou hoje!
Hoje, e quase sempre, este é um dos pensamentos que vive comigo e que, sinceramente, me atormenta…
Só “eles” nos dão tudo e nunca nos pedirão nada em troca…
Não lutarei nunca por ser diferente ou ser melhor, prefiro que me recordem por aquilo que dei e por aquilo que fui, sou e serei.
Obrigado.
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