2 de Agosto, talvez 7 da manhã…
Por vezes não somos nós que escolhemos os momentos nem a vontade de fazer as coisas.
Foi exactamente isso que sucedeu comigo.
Não provoquei, não quis, simplesmente aconteceu.
Olhando agora, com mais calma, penso que talvez tenha sido o “transbordar do copo”, que já ia para um mês que estava constantemente a encher com constatações dominantes.
Ao contrário disso, fiquei e ouvi!
Ouvi tudo!
Ouvi sobretudo aquilo que não queria ouvir.
Serei herói? Herói porquê? Eu digo… Herói porque enfrentei de cabeça erguida a dureza e a insensibilidade das palavras quando ditas de forma a provocar dor.
Cai, mas levantei-me de seguida.
Aquele a quem tinha pedido que me levasse para longe, ajudou-me de outra forma.
Talvez me tenha passado um pouco da sua força, outrora necessária, para que também Ele suportasse a dor.
Cheguei a uma altura em que senti que era a minha vez.
Enchi o peito de ar e disse! Simplesmente disse! Falei de mim, de Ti, de nós…de tudo!
Falhei e vi falhar. Desculpei e vi desculpar. Perfeitos? Não existem… apenas permanecerão sempre na cabeça das pessoas, até as mesmas se aperceberem que a busca da perfeição, leva a que tudo aquilo que possamos adquirir deixe de fazer sentido…
Acabamos por querer sempre mais…
A certa altura senti um esvaziar de emoções…senti o fim de um peso que transportei comigo durante algum tempo…
Acreditam que já quis ser perfeito? Ilusões!
Não é ai que está aquilo que dá cor à vida…
2 de Agosto, talvez 7 da manhã… Sem saber, mas com muito querer… A VIDA COMEÇOU AQUI!
Nota: Poderia odiar, mas o ódio cega. Poderia ignorar, mas ai não me chamaria Jorge. Poderia simplesmente passar por cima, mas isso seria como deixar passar em vão, horas, dias, semanas e anos da minha vida… Prefiro assumir de frente…saborear as coisas boas, relembrar as menos boas (é com estas que aprendemos) e finalmente… bem, o finalmente não existe… o que existe é … FIM!
Foi exactamente isso que sucedeu comigo.
Não provoquei, não quis, simplesmente aconteceu.
Olhando agora, com mais calma, penso que talvez tenha sido o “transbordar do copo”, que já ia para um mês que estava constantemente a encher com constatações dominantes.
Envolvido pelo poder da mente, e por aquilo que ela me fez acreditar, fiquei a conhecer coisas que não conhecia, mas admito que me ajudaram nesta construção da personalidade, que é a experiência de vida.
Ao ouvir (e depois ver) determinado tipo de atitudes, e de frases, tão provocatoriamente “disparadas”, os olhos afogaram-se nas lágrimas da tristeza …(poderiam ser de raiva, mas não...)
Ouvi, gravei na memória e pedi a Deus que me levasse para outro sítio, o qual tivesse a capacidade de me fazer sair deste turbilhão de emoções que estava a sentir.
Ao ouvir (e depois ver) determinado tipo de atitudes, e de frases, tão provocatoriamente “disparadas”, os olhos afogaram-se nas lágrimas da tristeza …(poderiam ser de raiva, mas não...)
Ouvi, gravei na memória e pedi a Deus que me levasse para outro sítio, o qual tivesse a capacidade de me fazer sair deste turbilhão de emoções que estava a sentir.
Ao contrário disso, fiquei e ouvi!
Ouvi tudo!
Ouvi sobretudo aquilo que não queria ouvir.
Serei herói? Herói porquê? Eu digo… Herói porque enfrentei de cabeça erguida a dureza e a insensibilidade das palavras quando ditas de forma a provocar dor.
Cai, mas levantei-me de seguida.
Aquele a quem tinha pedido que me levasse para longe, ajudou-me de outra forma.
Talvez me tenha passado um pouco da sua força, outrora necessária, para que também Ele suportasse a dor.
Cheguei a uma altura em que senti que era a minha vez.
Enchi o peito de ar e disse! Simplesmente disse! Falei de mim, de Ti, de nós…de tudo!
Falhei e vi falhar. Desculpei e vi desculpar. Perfeitos? Não existem… apenas permanecerão sempre na cabeça das pessoas, até as mesmas se aperceberem que a busca da perfeição, leva a que tudo aquilo que possamos adquirir deixe de fazer sentido…
Acabamos por querer sempre mais…
A certa altura senti um esvaziar de emoções…senti o fim de um peso que transportei comigo durante algum tempo…
Acreditam que já quis ser perfeito? Ilusões!
Não é ai que está aquilo que dá cor à vida…
2 de Agosto, talvez 7 da manhã… Sem saber, mas com muito querer… A VIDA COMEÇOU AQUI!
Nota: Poderia odiar, mas o ódio cega. Poderia ignorar, mas ai não me chamaria Jorge. Poderia simplesmente passar por cima, mas isso seria como deixar passar em vão, horas, dias, semanas e anos da minha vida… Prefiro assumir de frente…saborear as coisas boas, relembrar as menos boas (é com estas que aprendemos) e finalmente… bem, o finalmente não existe… o que existe é … FIM!
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