ALENTEJO - Viagem de Comboio
Por planícies douradas,
Vou passando sem fim,
Um dia quando fui menino,
Foi aqui que eu cresci…
Campos verdes no horizonte,
A agricultura aqui impera,
De Lisboa ao Algarve,
Cheira a terra! Cheira a terra!
A seca fez estragos,
Mas a vida permanece,
Vai-te a ela alentejano,
À terra que bem te conhece.
Entre um arado e uma ceifeira,
O burro vai puxando a carroça,
Alentejanos, Gente boa,
Triste de quem lhes faz troça!
E por fim chego ao Algarve,
Esta terra de emoções,
Digamos então assim…
Algarvios? São alentejanos sem travões!
Comentários
Enviar um comentário