SILÊNCIO ZÉ(N)!

A narrativa é criticada,
Serve para tudo aquilo que se diz,
Quando a brasa lhe queima o pelo,
Chega-lhe a mostarda ao nariz!

Dois anos passados,
Ainda há quem acredite,
Que todos estávamos enganados,
E que não havia limite.

Contra tudo e contra todos,
Lutou e ficou sozinho,
Ainda agora chegou,
E já ninguém se pode atravessar no caminho.

Foi para fora, foi estudar,
Voltou novamente sem canudo,
Dá borlas à RTP,
E comporta-se como um miúdo.

Faz birra quando criticado,
Não aceita o contraditório,
Recusa a responsabilidade,
Fomenta o inquisitório.

Ele tinha a solução,
Parece incrível! Ninguém viu!
Ainda hoje estaríamos entre PEC’s,
Ainda bem que desistiu!

Pede justiça e direitos,
Pede a palavra e reconhecimento,
Não assume o erro crasso,
Não aceita o julgamento.

“Sacode a água do capote”,
Achou-se um “Napoleão,
Que chegaria a solo português,
Com uma espada na mão.

“Acreditem todos em mim”,
“Confiem, eu sou amigo!”
“Esqueçam tudo o que se passou!”
“E oiçam bem o que eu digo!”

Pois bem meu caro Zé,
E numa última tentativa,
Faz a mala, leva o "embuste",
O "PEC" e a "Narrativa"!





Comentários

Mensagens populares deste blogue

A.M.O.R

Post Instagramado

A Primeira Década de 2000