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A mostrar mensagens de 2009

A Primeira Década de 2000

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Antes de me "pôr a andar deste país" (mas só por 3 dias), achei por bem relembrar aquilo que, de “melhor”, a década que atravessámos nos proporcionou… Eis, então, algumas das relíquias destes últimos 9 anos… 2000 O terceiro segredo de Fátima é relevado por João Paulo II a 13 de Maio. O mesmo papa viria a morrer em 2 de Abril de 2005. 2001 No dia 11 de Setembro o mundo assistiu, incrédulo, ao choque de dois aviões com as torres do World Trade Center. Quinze terroristas, contabilizando aqueles que viajavam nos outros aviões, mataram mais de 2976 pessoas. Osama Bin Laden tornou-se o homem mais procurado, temido e detestado do mundo. 2002 O euro entra, definitivamente, nas carteiras dos portugueses. Muitos ainda hoje fazem as contas em Escudos, um deles sou eu, mas para muitos a vida só já conhece o EURO. 2003 A 1 de Fevereiro Carlos Cruz foi detido pela PJ, suspeito de abuso sexual de menores. Antes dele já outros tinham seguido o mesmo caminho, tornando-se o caso &quo

10, o número decisivo!

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Depois de um exame mal conseguido, afigurava-se uma extensão da matrícula até Fevereiro. Sem que nada me fizesse pensar o contrário, encaminho-me para o teste de Direito Comercial e, quando já estava sentado, alguém me pergunta…” já foste ver as notas dos dois exames de finalista que fizeste e que te faltam para terminar o curso?” Naquele momento a minha cadeira tremeu exactamente ao mesmo tempo que o estômago começou às voltas. Ao voltar a mim, depois deste turbilhão de emoções de segundos, vejo que o professor já se prepara para começar distribuir os enunciados… “Peço para ir à casa de banho?... Digo que me dói a barriga? Que tenho de ir beber água…? “ Não consegui dizer nada e resolvi, tentar, abstrai-me daquilo que já estava decidido, e afixado, algures na vitrine referente ao curso de Direito. Olhei para o teste vezes sem fim sem conseguir dar uma única resposta minimamente aceitável e as horas iam passando… Duas horas depois, chega o momento de entregar o teste e de s

Versar a vida...

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De volta à escrita, uma vontade… Sem conseguir fugir-lhe, uma verdade… Vivo mais um rejubilar da alma, mas não muito… Sem aguentar mais tempo as palavras, fortuito… Numa tentativa de dizer algo mais, em vão… Tento libertar tudo aquilo que tenho acumulado, ou talvez não… As inseguranças e os medos mantêm-se, eternamente… As desconfianças encontram forma de me ultrapassar, insuportavelmente.. Os momentos de dúvidas são cada vez mais, dificilmente acabarão… Nada disto quero, mas comigo viverão… Tudo o que mais ambiciono, continua na minha mente… Nada disto sonhei, verdadeiramente… Tempestades duradouras, coisa fungível… Tudo o mais admiro, é inatingível… Ventos fortes, enfraqueceram… Caminhos escuros, desapareceram… Altos muros, contornei-os… Com pedras no caminho, evitei-os… Por terras e mares, que sonhei… Na esperança de um dia, irei… Aguardar o momento, de saber… O porquê de querer tanto, escrever…

No mundo das memórias…

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Pensando naquilo que tem sido a minha vida, posso dizer que me considero uma pessoa apaixonada pelas coisas que vou fazendo e pelas pessoas com quem partilho a minha vivência. Como já tive oportunidade de referir muitas vezes, nos textos que tenho escrito, adoro observar e identificar momentos, um dia já vividos por mim, daqueles que reconheço num pensamento silencioso que, mesmo que o quisesse explicar, mais ninguém o iria entenderia. Se numa música identificamos um sentimento, num perfume um toque, numa voz um som eterno, nada daquilo que julgamos apagado, ou esquecido, consegue desaparecer para sempre. Na verdade a vida pode ser um mapa de vivências e convivências, as quais deixam um registo marcante no nosso ser mais íntimo, aquele que debita sentimentos e emoções. Não relembrando nada específico do passado, que o presente não me dê a dobrar. Consigo dar comigo, por vezes, a sorrir sozinho quando me recordo de momentos passados. Situações vulgares, momentos normalíss

A/C do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior…

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Em 15 de Maio de 2007, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior fazia sair em comunicado, através do seu gabinete, o seguinte documento… “Adequação do Ensino Superior ao Processo de Bolonha Portugal registou durante o ultimo ano progressos significativos na concretização do processo de Bolonha no Ensino Superior, mostrando hoje um desempenho considerável face ao processo em curso em toda a Europa para a modernização da oferta educativa e dos padrões de mobilidade de estudantes no espaço europeu. Os resultados a nível europeu serão debatidos esta semana em Londres, na reunião bianual dos Ministros com a tutela do Ensino Superior dos 45 países que aderiram ao Processo de Bolonha. No ano lectivo em curso, de 2006/07, cerca de 38% da oferta de 1º e 2º ciclo de estudos (respectivamente licenciaturas e mestrados) estão a ser oferecidos de acordo com as regras introduzidas no âmbito do Processo de Bolonha, estando previsto que em 2007/08 esse valor atinja cerca de 88%

Gripe (À) Portuguesa!

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A gripe não é nacional, É mais fina e perigosa, A gripe é internacional, É triste quem com ela goza! Não canta o fado nem usa chinela, A gripe em Portugal usa gravata, Toma a palavra no parlamento, Corre atrás de quem anda de bata. Sem saber bem onde me insiro, Não serei eu de risco também? Afinal na minha família, Eu sou o maior “bem”. Desde políticos a pessoas imprescindíveis, Admiro-me de o Benfica não constar, Pois num país de futebol, Como lhe poderá o mesmo faltar? Vacinar Médicos é urgente, Enfermeiros também o são, E os Farmacêuticos? Parentes pobres? É impressão minha ou foi ilusão? Neste país sempre engripado, A vacina é fina e bebe champanhe, Neste país onde o pobre é desprezado, Rico será quem não a apanhe. E porque versar é difícil, E de todo não lhe levo jeito, Faço votos que a gripe, Não leve tudo a eito.

Feeling

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Na caneta um objecto, No papel a reprodução, Aquilo que te escrevo, São palavras do coração! Na música um ritmo, No sorriso uma expressão, Impossível não lembrar, O som da emoção. Simples gestos ternos, Vontades imensas, Esbracejar constante, Muito além das crenças. Na liberdade universal, Todos conseguimos personificar, A real essência, Que a paixão nos consegue dar. No calor do momento Sentimos o sabor Do desejo ardente… Da palavra AMOR!

Re(força)r

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Dias como aqueles que vou vivendo, são talvez a força máxima da esperança de que as coisas podem mudar durante uma noite escura. Da mesma forma que se apoderou de mim uma escuridão imensa, consegui ter a força suficiente para tentar fazer com que as coisas pudessem ser diferentes. A vida tem-me mostrado que nada é certo, nada é para sempre e, muitos mais que isso, nada se obtém sem que se faça algo a seu favor. Na verdade, a facilidade óbvia que se apodera sobre nós, quando pouca é a força que temos para alterar o modo de vida, é a mesma que se transforma quando a motivação aparece e nos torna “monstros” poderosos sedentos de conquistas. Nos últimos meses conheci uma realidade diferente. Descobri que a minha mãe afinal não é eterna. Descobri que afinal aqueles que sempre me protegeram também têm as suas fraquezas e tudo se altera quando menos se espera. Felizmente o mundo, a vida, o concreto e o abstracto, sabem tirar e dar em doses muito equilibradas. Da mesma forma que m

Partilhar ide(ais)ias!

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Já por várias vezes me disseram que quando a vida me corre menos bem, escrevo mais. Depois de me ter deparado com essa mesma observação e, posteriormente, com essa mesma vontade de escrever, acabo por ter de o admitir. Mas, nem tudo aquilo que me move, em termos do gosto pela escrita, tem a ver com o meu estado de espírito. Como alguém também já me disse, eu, na verdade, deveria ter sido jornalista ou algo que estivesse relacionado com a comunicação. Sub-conscientemente, talvez por isso o nome do meu espaço literário seja Repórter J.S. Ainda não cheguei ao capricho, que já vi em alguns, de andar com um bloco e uma caneta para poder escrever pequenos apontamentos sobre coisas que se vão passando à minha volta, embora já possa considerar-me um coleccionador de pequenos escritos de pontas de toalhas de papel, rascunhos no telemóvel e afins, que a vossa mente possa vislumbrar. No início, tal e qual um cantor em início de carreira, sentia-me um pouco desconfortável com a exposiç

D10S - MARADONA

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Numa altura em que Portugal faz contas e tenta ainda, matematicamente, ir ao Mundial de Futebol que se irá realizar na África do Sul, a super-potência do futebol, Argentina, não está em melhores condições. Se nós tentamos que Cristiano Ronaldo resolva todos os nossos problemas, que dizer da Argentina que tem Messi, o próximo melhor jogador do mundo, e também não o consegue. Se nós temos o Professor Queiroz, que dizer da Argentina que tem o melhor jogador do século como treinador, Diego Maradona? As coisas não estão fáceis para Maradona o que, a ver pelo vídeo que se segue, poderão fazer com que não consiga dormir bem durante a noite…  Falar em Maradona é falar no futebol no seu expoente máximo. No que de mais belo ele tem e de mais trágico pode trazer, é falar de paixão! Foi possivelmente o melhor jogador de todos os tempos. Rivaliza com Pelé, com que travou várias batalhas verbais fora dos campos, nesse particular. Maradona foi um génio nos relvados, polémico nas entrevistas

Viagens

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Meto-me ao caminho com uma mala cheia de recordações e imagens de um passado já distante. Enraizado na luz do olhar longínquo, reconheço aqueles que outrora fizeram parte do meu imaginário de emoções e da evolução concreta do meu ser. Os lugares, os cheiros, os modos, os hábitos, tudo se mantém igual e inalterável. O desdém, a maledicência e a inveja andam de braço dado com a alegria de rever pessoas a quem a linha eterna da vida fez desviar do rumo de então. A disponibilidade de avaliar tudo aquilo que se encontrava em meu redor não era mais do que substancial, já que viver em estado de afastamento permanente permite que consigamos, embora não como gostássemos, reabsorver um pouco daquilo que já enjoámos. Entre um e outro pensamento, a luta constante com os fantasmas do subconsciente faz com que a guerra de pensamentos seja a figura principal do dia. Depressa se identifica mais um cheiro, uma voz…todo aquele turbilhão de emoções começa a fazer sentido…toda aquela forma

E se Portugal fosse de férias?

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Para alguns, termina a segunda quinzena do mês preferido dos portugueses, para outros, esta é a quinzena que os trouxe de volta ao trabalho. Portugal foi a banhos, em todas as suas classes sociais, e, de norte a sul, nem a irritante, mas temível, Gripe A, afastou os portugueses de tal hábito. Por outro lado, e mesmo em férias, muitos não deixaram de perspectivar e trabalhar nos próximos acontecimentos que terão lugar no nosso país.   O campeonato nacional de futebol já teve início e com ele a febre clubística que se apodera dos portugueses, durante cerca de 9 meses!   Os políticos aguçam o engenho, e a arte, de “mentir melhor”, para que consigam convencer o maior número de eleitores a NÃO IREM VOTAR nas próximas eleições Legislativas e Autárquicas.   Os hospitais começam a rebentar pelas costuras, à medida que as pessoas vão regressando às suas casas, depois de umas férias despreocupadas. Oxalá a teoria do “ infectaram-me a mim agora vou infectar os outros ” não seja feita n

Quando me ponho a pensar dá nisto...!

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Pior do que a convicção do “não” e a incerteza do “talvez” é a desilusão de um “quase”.  É o “quase” que me incomoda, que me entristece, que me mata, pela possibilidade de poder ter sido tudo e, afinal, se ter transformado em quase nada.  Quem “quase” ganhou ainda joga, quem “quase” passou ainda estuda, quem “quase” morreu está vivo mas, quem “quase” amou não chegou, verdadeiramente, a amar. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas que se perdem por medo… Pergunto-me, por vezes, o que nos leva a escolher uma vida simples? A resposta conheço-a bem pois está expressa na distância e na frieza dos sorrisos ou na pouca convicção dos abraços. Falta-nos coragem para sermos felizes mas temos, de sobra, cobardia! A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez estes fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor. Se a virtude estivesse mesmo no meio-termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris era em tons d

A Matemática das Letras!

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Saber o sentido do mísero querer constante, de forma multifacetada, é sentir o momento crítico da racionalidade adversa do inconsciente submerso, em pensamentos distantes. Centenas de milhares de milhões de novas ideias, surgem a cada milésimo de segundo que vivo e o inesperado torna-se esperado por culpa da previsibilidade dos meus actos de presunção subjugada. O carácter pessoal do sentido adstrito do pensamento, leva-me a uma dimensão constante de futurologia barata, onde as vontades e quereres se realizam de forma utópica. A situação sistemática de querer sempre mais, conduz-me a sentimentos de exaustão impossíveis de serem reparados, a cada momento de subtracção de viver acordado. Numa tentativa de perceber o porquê de todo este crítico e meticuloso exaltar de ideias, pouco consensuais, procuro nas palavras a formula escondida que descodifica a loucura do meu estado de espírito emergente. Mil e uma razões, acompanhadas por situações inequívocas de loucura assumida.

PEDRO SANTANA LOPES

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Já há muito que me interesso por politica. Recordo-me de aos 18 anos me ter tornado militante do PSD/JSD. Ao longo de todos estes anos, e até mesmo antes dos 18, adorava seguir atentamente os grandes debates e os congressos que o PSD realizava pelo país e que duravam, algumas vezes, até altas horas da madrugada. De entre algumas individualidades, sempre tive Pedro Santana Lopes como uma fonte de inspiração pela sua garra e vontade com que se propunha a atingir determinado tipo de objectivos políticos. Ao longo dos anos, em que acompanho a politica com capacidade de julgamento na matéria em questão, tenho observado e avaliado o seu percurso tendo sempre a necessidade de encontrar os “porquês” de tanto amor e ódio direcionado para Santana Lopes. Já por duas vezes mencionei e transcrevi aqui no blog, dois textos que realizei para um trabalho de projecto, onde referia algumas individualidades que seguiram a sua vida académica como estudantes de direito e que, posteriormente, se t

Leave me or Love Me...

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Sentado numa sala que não é a minha, por natureza, observo as paredes que me rodeiam e a longa vista que tenho sobre uma zona de Lisboa. A televisão está desligada. É assim que a quero. O momento é só meu. Por vezes o silêncio já me incomodou, mas hoje ajuda-me a sentir a leveza do momento. Para quem vive uma vida de emoções, momentos como estes acabam por ser preciosos. Já há muito tempo que não tinha tempo só para mim. Daqueles em que faço longas retrospectivas sobre aquilo que se passa na minha vida. Sendo pessimista desde que nasci, não era de estranhar que algo estivesse mal no percurso que escolhi nestes últimos tempos. Acabo sempre por chegar à mesma conclusão. Acabo sempre por me culpar de algo. Hoje, sinto-me estranho e vulnerável. Sinto que quero não querer mais o que quero tanto...  Confuso? Acredito que sim… Nunca fui pessoa destas coisas mas, na verdade, sei que os tempos não se avizinham fáceis e eu não tenho conseguido lidar com isso. Talvez me falte a paciência, o qu

O CÃO E O MAR

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Sentado junto à praia, observo o movimento das ondas. Bem junto a mim um cão ”rebelde“ decide descobrir o que se esconde nas profundezas do areal. * Naquela altura, o momento era só meu (e dele, pelo escavador compulsivo que parecia), e por isso decido fechar os olhos para poder aperceber-me do som melodioso libertado pela brisa suave que o dia de inverno, autenticamente primaraveresco, me oferecia. * Por momentos, e enquanto o Sr. Eng. Cão já descia ao piso -1 da praia, fiz uma espécie de retrospectiva dos melhores momentos dos últimos tempos. A vida tem pressa de ser vivida…tal e qual à mesma velocidade a que o sol aparece e desaparece a cada dia que passa. * Lembro-me de coisas que detestava e que hoje considero indispensáveis e de muitas outras que julguei certas, e consistentes, e que agora, não passam de simples pretensiosismo de um mero jovem tão sonhador como uma criança de 10 anos. * A vida traz-nos surpresas e faz com que queiramos sempre mais. É nesta perspecti

GoodBye Bafana

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Há dias, senão meses, vi um filme que me inspirou pela sua vertente pseudo-independente derivado do facto de pouco ter sido o "aparato" com a sua propaganda. A inspiração foi de tal ordem que, no mesmo contexto da referência biográfica que já tive oportunidade de "postar" aqui sobre Barack Obama, resolvi incluir Nelson Mandela no meu projecto de trabalho orientado... E diz assim... "Nelson Rolihlahla Mandela nasceu em Qunu, África do Sul, em 18 de Julho de 1918. Desde cedo que Nelson Mandela se tornou diferente de todos os outros meninos da sua idade. Na pequena vila onde vivia foi o primeiro da sua família, com sete anos, a frequentar a escola recebendo, por altura desse mesmo ingresso, o nome de Nelson, fruto do regime escolar inglês da época. Aos 16 anos, Nelson já dava indícios de ser um menino interessado pelo mundo e decide aprofundar os seus estudos no Instituto Clarkebury onde estuda "cultura ocidental". Em 1934, Nelson Mandela, já co

O CASO BARACK OBAMA!

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Há uns tempos fiz um trabalho orientado para uma das disciplinas do curso e decidi falar de pessoas que tinham conseguido carreiras de sucesso iniciando a sua vida profissional como advogados. Uma vez que o assunto "Barack Obama" está na ordem do dia coloco aqui uma das figuras públicas internacionais que fizeram parte do meu trabalho. "Barack Hussein Obama, nasceu a 4 de Agosto de 1961 em Honolulu, Havai, tendo ido, ainda jovem, viver para os Estados Unidos da América com a sua mãe. Desde sempre que os problemas raciais são assunto actual nos Estados Unidos e Barack Obama tem na sua memoria, bem presente, momentos e factos que revelam essas mesmas situações. Aquando da morte de Harol Washington, primeiro Presidente negro da Câmara de Chicago, em 1987, Obama sentiu, verdadeiramente, que era necessário algo mais do que a actividade de auxílio aos afro-americanos carenciados, que exercia até então. Desta forma Barack Obama afirma que: “Sem estar formado em Direi