5:09h… Michael Bublé ao piano…
Tento escrever algo que consiga expressar aquilo que realmente quero dizer…
Escrevo…apago…volto a escrever…paro…volto a escrever…
É notória a minha inconstância…
Não sou pessoa de fugir das coisas e por isso sei admitir que passo por dias confusos e completamente instáveis.
Porquê? Sinceramente não sei!
Ao avaliar o todo, penso que não se justifica.
Não tenho motivo concreto para que toda esta instabilidade se apodere de mim…mas que fazer…Maybe I’m in Love!
Sem querer pensar muito nisso, acabo por fazê-lo, mais, em momentos em que me encontro sozinho e com oportunidade de pensar um pouco mais em mim do que em tudo aquilo que gira à minha volta.
Não são sentimentos novos…
Não são nervosismos primários…
Sei onde começou…como evolui…e como poderá acabar!
Incerteza certas, que tipicamente caracterizam estas situações…que normalmente são encaradas por mim com naturalidade…
Por vezes, dou por mim a pensar na falta de senso, que existe nesta necessidade de ocultar determinado tipo de sentimentos, para que não deixemos transparecer qualquer tipo de ideia que se possa assemelhar com a realidade.
Existe uma grande necessidade de negação, até mesmo quando já sabemos que não existe mais nada a fazer senão admitir…
Talvez aquilo que mais dificulte o exteriorizar das emoções, seja o vazio e o silêncio que se instala à volta das coisas e que faz com quem nos protejamos e não dêmos sinal de vida.
Admito que é bem mais confortável assim e, sem dúvida, que recorro facilmente a essa forma de estar.
Tenho pena que, por vezes, tenhamos de guardar sentimentos só para nós…
Não raras vezes passam os momentos e as vontades ficam.
Nestas situações o risco torna-se elevado e, quase sempre, “mortífero”.
Quando o momento passa…por mais que a vontade seja muita…o momento já lá não está e as coisas deixam de fazer sentido…
Tentei evitar isso…
Esperei que reparassem nisso…
Enganei-me… mas não volto a trás…
Já Fernando Pessoa o dizia…
“…Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo”
E o meu está quase construído…
É notória a minha inconstância…
Não sou pessoa de fugir das coisas e por isso sei admitir que passo por dias confusos e completamente instáveis.
Porquê? Sinceramente não sei!
Ao avaliar o todo, penso que não se justifica.
Não tenho motivo concreto para que toda esta instabilidade se apodere de mim…mas que fazer…Maybe I’m in Love!
Sem querer pensar muito nisso, acabo por fazê-lo, mais, em momentos em que me encontro sozinho e com oportunidade de pensar um pouco mais em mim do que em tudo aquilo que gira à minha volta.
Não são sentimentos novos…
Não são nervosismos primários…
Sei onde começou…como evolui…e como poderá acabar!
Incerteza certas, que tipicamente caracterizam estas situações…que normalmente são encaradas por mim com naturalidade…
Por vezes, dou por mim a pensar na falta de senso, que existe nesta necessidade de ocultar determinado tipo de sentimentos, para que não deixemos transparecer qualquer tipo de ideia que se possa assemelhar com a realidade.
Existe uma grande necessidade de negação, até mesmo quando já sabemos que não existe mais nada a fazer senão admitir…
Talvez aquilo que mais dificulte o exteriorizar das emoções, seja o vazio e o silêncio que se instala à volta das coisas e que faz com quem nos protejamos e não dêmos sinal de vida.
Admito que é bem mais confortável assim e, sem dúvida, que recorro facilmente a essa forma de estar.
Tenho pena que, por vezes, tenhamos de guardar sentimentos só para nós…
Não raras vezes passam os momentos e as vontades ficam.
Nestas situações o risco torna-se elevado e, quase sempre, “mortífero”.
Quando o momento passa…por mais que a vontade seja muita…o momento já lá não está e as coisas deixam de fazer sentido…
Tentei evitar isso…
Esperei que reparassem nisso…
Enganei-me… mas não volto a trás…
Já Fernando Pessoa o dizia…
“…Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo”
E o meu está quase construído…
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